Paisagem segura

o objetivo geral do presente trabalho é avaliar a criminologia ambiental como modelo de dinâmica mecânica e linear. Nesse direcionamento, estratifica-se determinado ponto de equilíbrio para projeção da paisagem segura .

O trabalho é balizado pela análise de quatro pressupostos axiais para compreensão da relação entre o crime e o ambiente. O primeiro é a prevenção geral e abstrata composta pelo imperativo axiológico das relações entre cidadãos e órgãos governamentais, que visa mitigar o desencadeamento do ato criminoso. O segundo é o papel do Estado na materialização do controle social, proporcionando uma percepção de segurança. O terceiro é a dinâmica territorial de delitos frente ao vazio intermitente das limitações impostas pela sociedade e pelo próprio Estado.O quarto é o silogismo da inexistência de espaço defensável, pois o ente estatal é ineficaz nas periferias urbanas, sendo este o cinismo social evidente nas interações entre atividades criminais e efetiva punição e ressocialização de criminosos.

Teoria do cubo partido - A resiliência social um processo de adaptabilidade, com gênesis nas adversidades que eventualmente nasce em sistemas, que busca numa primeira conceituação variáveis fixas, projetando um sistema de dinâmica mecânica e linear, pois nesse sentido, se estratifica um determinado de equilíbrio, já numa segunda perspectiva vislumbra-se um movimento líquido e caótico, que não seria possível determinar uma constante de equilíbrio universal. 

Nas teorias que explicam os elementos constitutivos do Estado três elementos são constantes permanentes, quais são, poder, povo e território, poder necessário pelo imperativo abstrato e concreto, que se instrumentaliza por elementos axiológicos, normativos ou históricos, povo o elemento humano integrante numa perspectiva qualitativa no conjunto de nacionais, ou seja, que possui vínculo sanguíneo com um terreno, e na perspectiva quantitativa é o conjunto de ainda que em transição provisória estão ligados ao território e por último, território, destacado pelo elemento espacial, neste contexto o modelo cartesiano infere uma perspectiva de eixos fixos e lineares que podem ser deduzíveis e quantificados, seja em sistemas simples ou complexos. Nesse sentido, este artigo é balizado pela análise de quatro pressupostos axiais para compreensão da relação entre crime e ambiente. O primeiro é a prevenção geral e abstrata composta pelo imperativo axiológico das relações entre cidadãos e entidades governamentais, que visa mitigar o desencadeamento do ato criminoso. O segundo é o papel do Estado na materialização do controle social, proporcionando uma percepção de segurança. O terceiro é a dinâmica territorial de delitos frente ao vazio intermitente das limitações impostas pela sociedade e pelo próprio Estado. O quarto é o silogismo da inexistência de espaço defensável, pois o ente estatal é ineficaz nas periferias urbanas, sendo este o cinismo social evidente nas interações entre atividades criminais e efetiva punição e ressocialização de criminosos.Face ao exposto, o objetivo geral do presente trabalho é avaliar uma criminologia ambiental como modelo de dinâmica mecânica e linear. Nesse direcionamento, estratifica-se determinado ponto de equilíbrio para projeção da paisagem segura ou, numa segunda perspectiva, esse arquétipo do campo criminológico seria líquido e caótico, não possibilitando a delimitação de uma constante de estabilidade.E também como objetivo desse artigo é apresentar uma teoria do cubo partido, que parte do pressuposto da resiliência social-humana que será criada por um processo de adaptabilidade, com gênesis nas adversidades que eventualmente nasce em determinados sistemas, que busca numa primeira conceituação variáveis Fixas, projetando um sistema de dinâmica mecânica e linear, pois nesse sentido, se estratifica um determinado ponto de equilíbrio.

avaliar a criminologia ambiental como modelo de dinâmica mecânica e linear. 

Uma teoria aplicavél.