H+Bank

Este software foi desenvolvido para alcançar uma otimização do atendimento dos profissionais de saúde, uma detecção antecipada de surtos epidêmicos e uma melhor integração entre os diferentes responsáveis pela saúde pública. Com esse sistema, cujo banco de dados é desenvolvido pela utilização de registros médicos digitais, é possível proporcionar uma melhor compreensão das realidades da comunidade aos profissionais públicos de saúde e poder. Usando recursos como identificação de padrões sintomáticos e banco de dados de registros médicos, torna-se possível notificar possíveis anormalidades, sugerir diagnósticos e tratamentos com base na experiência de outros médicos, acessar a cobertura vacinal da população registrada e transmitir informações rapidamente aos departamentos de vigilância epidemiológica e de saúde responsáveis. Conseqüentemente,

O atraso na tomada de decisões e a ausência de uma comunicação efetiva e em tempo real entre os agentes de saúde.

Em 2020, foi perceptível o atraso no reconhecimento pela OMS do COVID-19 como uma pandemia.

A lenta tomada de decisões refletiu diretamente na capacidade de preparação de 81 países que não haviam sido infectados até aquele momento.

As falhas não estavam presentes apenas neste caso, mas também desde vários países até suas microrregiões.

A falta de eficiência no gerenciamento de dados e a identificação de tendências de novas doenças em tempo real trouxeram uma lenta resposta defensiva contra a disseminação do vírus para outras localidades.

O H + Bank tem como foco o fornecimento ao mercado brasileiro de 209,5 milhões de pessoas, o que gera um gasto de R $ 6 bilhões por ano com vigilância epidemiológica. Inicialmente, o Banco H + pretende atuar na população da mais nova capital do estado, com 220.000 habitantes. Posteriormente, buscará uma expansão para regiões maiores e diferentes, em todo o mundo.

O H + Bank opera em clínicas, unidades básicas de saúde ou hospitais, onde usará o banco de dados fornecido por relatórios médicos digitais feitos em sua plataforma. As informações contidas têm o objetivo de realizar a vigilância e o controle no caso de um surto epidêmico. A inteligência artificial aprenderá o padrão de manifestação das doenças e seus sintomas nas regiões e notificará casos que ultrapassam o padrão. Assim, é capaz de detectar anormalidades no estágio inicial, informar os responsáveis pela análise e combate à doença e proporcionar melhor qualidade e circulação dos dados entre os agentes de saúde. Ao otimizar ações e comunicação e ter um banco de dados repleto de informações valiosas, o Banco H + se torna um aliado no combate a várias doenças.

O aplicativo está sendo desenvolvido no React JS multiplataforma. Em sua estrutura, possui o Amazon Web Services, uma plataforma que permite um armazenamento maior na nuvem de dados em alto desempenho. Considerando a necessidade de uma inteligência artificial, o TensorFlow foi escolhido como estrutura. Com o objetivo de obter uma melhor produtividade e versatilidade de uma maneira mais simples da aplicação, foi utilizado o GitHub.

Inicialmente, a solução beneficiará a população de Palmas-TO, apoiada pelo SUS, como as demais cidades do país. Para melhor compreensão da necessidade da população, foram realizadas pesquisas com membros da vigilância epidemiológica, secretarias de saúde, médicos, enfermeiros e técnicos, para melhor entender suas experiências com o sistema atual e oferecer um serviço mais assertivo e eficiente. Assim, a solução soluciona algumas falhas do sistema e garante uma comunicação mais rápida e clara entre os agentes de saúde.

Dos países conhecidos por possuir um sistema de saúde público e universal, como Reino Unido, Canadá, Dinamarca, Suécia, Espanha, Portugal e Cuba, o único com mais de 100 milhões de habitantes é o Brasil. O modelo brasileiro (SUS), por sua grande cobertura populacional, apresenta dificuldades administrativas que se tornam ainda mais caras devido à ineficiência da gestão. Uma análise do Banco Mundial constatou que uma melhoria de eficiência no sistema economizaria R $ 22 bilhões a cada ano. Portanto, devido à interrupção do sistema atual, a incorporação do H + Bank gera uma maior eficiência, viabilidade e um grande benefício para os países e seus cofres públicos.

A chave para resolver o desafio está na resolução conjunta dos três verbos de comando no contexto de epidemias emergentes, que são, por exemplo, classificadas pela aparência ou identificação de um agente infeccioso. Nessa situação, o software prepara a comunidade para um grande problema de saúde através da análise do banco de dados em nuvem do aplicativo. Portanto, é responsável por detectar distorções nos sintomas e diagnósticos e por notificar grupos epidemiológicos, que serão responsáveis por analisar a situação e fornecer as respostas corretas de maneira mais rápida e assertiva.

O Banco H + fornece uma combinação de (1) uma melhor eficiência operacional, pelo uso de registros médicos digitais; (2) o registro dos resultados e diagnósticos anteriores dos pacientes, fornecendo uma visão mais ampla do histórico do paciente ao médico e possibilitando uma avaliação mais precisa; (3) uma integração de informações de diferentes áreas da saúde e agentes de saúde, criando uma rede de informações que ofereça uma ampla visão dos mais diferentes aspectos e suas características geográficas, como a localização, por exemplo. Pode ser acessado pelos departamentos governamentais e privados de saúde registrados, permitindo uma maior compreensão da situação e melhor assertividade nos gastos com dinheiro e esforço; (4) a análise do banco de dados pela inteligência artificial responsável por notificar a vigilância epidemiológica se surgir alguma epidemia ou doença emergente, possibilitando trabalhar o caso mais rapidamente; (5) as estatísticas sobre a vacinação da população e suas informações geográficas, permitindo que os processos e campanhas de imunização se concentrem nos locais mais ameaçados;

Essa combinação e aplicação de elementos fornece uma capacidade de análise inovadora e superior sobre o sistema de saúde e também fornece informações valiosas sobre as necessidades e fraquezas do sistema.

O principal componente da solução é a inteligência artificial que permite ao sistema tomar decisões proprietárias por si só. Dessa forma, será utilizado para detectar anormalidades nos padrões de sintomas e doenças dos pacientes. Esses padrões serão estabelecidos com base no registro de dados e armazenamento dos resultados dos prontuários e na manifestação do comportamento das doenças por região e população. Assim, a inteligência artificial, com capacidade de aprendizado de máquina, será capaz de aprender conjuntos comuns de sintomas e suas manifestações comuns por região e identificar quando algo ultrapassa esse padrão.

A inteligência artificial é uma das quatro maiores inovações tecnológicas, permitindo construir sistemas altamente complexos. Um dos mais famosos é o IBM Watson, capaz de usar um enorme banco de dados para aprender sobre um assunto e fornecer respostas. Existem outras utilizações desse tipo de tecnologia, como os carros autônomos da Tesla Motors, por exemplo, guiados no piloto automático usando inteligência artificial e capazes de dirigir um veículo sem nenhuma interferência humana. Portanto, não há dúvidas de que esse mecanismo funcione, desde que haja um bom desenvolvimento.

O mundo mostrou uma notável ineficiência na preparação, detecção e resposta a pandemias emergentes. A adoção de nossa solução forneceria não apenas uma segurança maior e mais ampla contra novas doenças ou outros surtos, mas nosso banco de dados também oferece uma visão mais precisa do sistema de saúde para os operadores e agentes de saúde, dando-lhes a oportunidade de administrar melhor o país. saúde, gastos, esforços humanos, tratamento de epidemias e seria possível compreender mais claramente as necessidades da população.

Além disso, em uma perspectiva de longo prazo, a população se beneficiaria da implementação do Banco H + por ter um atendimento mais rápido e assertivo, fornecido pelo banco de dados histórico dos pacientes, pela vigilância constante sobre doenças e pandemias emergentes e por uma melhor saúde resposta da vigilância epidêmica. Também existiriam benefícios indiretos para a população e outros benefícios para a economia dos países. Segundo o Banco Mundial, um aumento de eficiência em 2019 no sistema de saúde pública brasileiro economizaria R $ 22 bilhões, dinheiro que, se implementado com eficiência, proporcionaria mudanças significativas na situação do país. Corresponde a mais de 20% do valor total gasto em educação em 2019 (R $ 94,47 bilhões) e 19% do total de gastos em saúde em 2019 (R $ 114,18 bilhões). Conseqüentemente,

A cobertura da solução dependerá, antes de tudo, do aumento de capital que será alcançado. Sem nenhuma captura de recursos, o Banco H + está disposto a atender mais de 200 mil pessoas em um período de um ano e expandir, em cinco anos, para mais de 10 milhões de pessoas.

No caso de uma captura, o atendimento de 200 mil pessoas seria uma meta de curto prazo. Em um período de um ano, a meta seria aumentada para 4 milhões de pessoas e mais de 45 milhões em cinco anos.

Sem nenhuma captura de recursos, em um ano o Banco H + prestaria serviços à capital mais nova do país, Palmas-TO, e outras cidades menores da região. Em um período de cinco anos, pretendemos expandir as operações para pelo menos 8 estados. No caso de levantamento de capital, haveria, em um ano, 4 estados brasileiros com operações do Banco H + e, em 5 anos, expandiremos para pelo menos 5 países e abrangeremos 30 milhões de pessoas no Brasil.

Como pretendemos fornecer serviços B2G para a cobertura da maioria da população, há uma necessidade de processos de licitação para permitir as operações do Banco H +.

A captação de capital é um fator que pode influenciar nossa velocidade de crescimento e a amplitude de nossas operações.

A plataforma é um software que necessita de instalação e contém uma nova tecnologia para a área de utilização, sendo necessário instalar o software e familiarizar-se com o seu uso.

O caminho para obter a licitação são os lances de convite, já que nossos serviços são diferentes dos já existentes e não se encaixam de forma assertiva nos lances promovidos. Além disso, com o objetivo de expandir as operações, pretendemos apresentar a solução através de roadshows, mostrando às autoridades responsáveis os benefícios e valores gerados pela utilização do nosso sistema.

Nosso sistema já está em desenvolvimento. No entanto, sabendo que poderia ter uma execução mais rápida, procuraremos possíveis investidores em fundos de saúde especializados.

Para a implementação e operacionalização de nossa solução nos pontos de uso, adotamos uma instalação remota, proporcionando aos usuários a capacidade de instalar o software por si mesmos, apoiados em orientações claras e simples. Eles também poderão solicitar assistência on-line, auxiliando-os em possíveis dificuldades.

O que outras pessoas estão dizendo

Atualmente, existem quatro pessoas trabalhando na solução. Raquel Fidelis como CEO, Bruno Barros como CFO, Matheus Sousa como CTO e Gabriel Moreira como CPO.

Reunimos uma equipe com habilidades diferentes e complementares, contando com um CTO que já possui experiência tecnológica em sua área de estudo e também experimenta hackatons e a inicialização do Google na escola. Nosso CPO é criador e desenvolvedor de negócios inovadores da USP, atua como CEO de outra startup e tem experiência em seu desenvolvimento. Nosso CFO está vinculado a uma das maiores ligas do mercado financeiro universitário do Nordeste brasileiro. Nosso CEO é um aluno certificado da HarvardX em empreendedorismo em economias emergentes.

Reunindo essas habilidades, somos capazes de cobrir as áreas mais essenciais de uma empresa e desenvolver uma solução valiosa e eficaz capaz de oferecer alta cobertura populacional às nossas comunidades.

Nós não temos parceiros. 

Nosso modelo de negócios é focado principalmente no modelo B2G, uma vez que mais de 70% da população do Brasil é suportada pelo sistema público de saúde. No entanto, também pretendemos estender nossos serviços como B2B para aprimorar ainda mais a eficácia das operações de vigilância.

Embora pretendamos usar contratos de licitação para fazer um acordo com o governo, para operadores privados, usaremos contratos convencionais. Considerando os altos gastos em saúde, a baixa eficiência (especialmente em saúde pública), as dificuldades de vigilância e seu aumento para as dimensões continentais do Brasil, concluímos que a população, os agentes de saúde e o governo se beneficiarão de quatro maneiras diferentes: (1) atendimentos mais rápidos, pois a maioria dos atendimentos brasileiros não utiliza prontuários digitais e não conta com um grande histórico médico para cada paciente; (2) uma detecção e resposta melhores e mais rápidas às epidemias; (3) melhor foco e eficácia nas campanhas de vacinação e produção de vacinas; (4) maior clareza na tomada de decisões e melhor assertividade nos gastos com dinheiro.

Precisávamos de um levantamento de capital para apoiar o início de nossas operações e acelerar nosso crescimento. O MPV (15 unidades básicas de saúde) custaria, por ano, US $ 45.000 e geraria uma perda de US $ 5.000 no período de um ano e atenderia 100.000 pessoas. No entanto, um ganho de escala maior tornaria a solução mais lucrativa. Para um número de 100 pontos de atendimento, o custo seria, por ano, US $ 144.000 e geraria US $ 250.000 como receita, um lucro operacional de US $ 106.000 e beneficiaria cerca de 1.400.000 pessoas.

Esses números consideram uma pequena projeção para nossas operações, uma vez que existem 42.000 unidades básicas de saúde no Brasil, e duas cidades de médio e grande porte (um milhão de habitantes) podem ter esse número de 200 unidades.

A ajuda do Solve proporcionaria um início e crescimento mais rápidos de nossa solução. A aplicação dos recursos possibilitaria a execução dos roadshows, uma melhor possibilidade de administração das licitações recebidas e, consequentemente, uma maior expansão e um melhor serviço prestado ao sistema de saúde do país.

A solução irá gerar um amplo banco de dados capaz de fornecer uma visão clara e específica das operações do sistema de saúde. Também daria a capacidade de avaliar com precisão cada operação de região e cada ponto de serviço de saúde. Assim, pretendemos formar parcerias com organizações capazes de usar esses dados e fornecer uma avaliação da qualidade, certificando os pontos de operação de alta qualidade e evidenciando os pontos fracos do sistema, e também seria importante que sejamos apoiados por uma autoridade de saúde, como Ministério da Saúde do Brasil ou Organização Mundial da Saúde. 

Nossa solução não possui alta demanda de investimento inicial. Por outro lado, há a necessidade de financiamento para iniciar as operações de MVP. A utilização do dinheiro seria direcionada para financiar operações de maior escala, utilizando-a para atender uma população maior, lidar com maiores despesas operacionais e elevar a qualidade do nosso produto.