Integração berço a berço de cadeias produtivas
Plásticos de uso único caracterizam-se por acondicionar os reais objetos de valor e interesse do usuário final, sendo observados como subprodutos indesejados, direcionados para descarte, muitas vezes, indevido.
Grande parte desses plásticos poderiam ser reinseridos em vários pontos das cadeias produtivas as quais tiveram origem, ou como matéria prima já processada para fabricação de outros produtos, reduzindo custos de extração e transformação de matérias primas, ou produção de lixo. Mas sua existência: tipos de plástico, localização e volume, são desconhecidas pelas cadeias produtivas.
Propõe-se uso de serviço cloud de inteligência, baseado em blockchain sobre a metodologia berço-a-berço (C2C), que acompanhará os vários tipos de plásticos: Das fontes de extração natural, transformações e comercializações de seus derivados, até os produtos finais, promovendo conhecimento sobre geolocalização e quantidades de cada tipo de material passível de reinserção, parcial ou total, em economia circular, junto a valoração dos produtos e monetização dos usuários finais.
Segundo a WWF e Banco Mundial, 15% do lixo da região da América Latina e Caribe é composto de plásticos, sendo menos de 2% reciclado. São mais de 50 milhões de toneladas anuais sem destino apropriado pela falta de cultura de reciclagem, valoração de resíduos e incentivo ao desenvolvimento de cadeias produtivas. Atinge 620 milhões de habitantes, dos quais os 30% mais carentes são responsáveis por 50% de todo plástico descartado indevidamente.
O problema é o baixo conhecimento sobre a cadeia produtiva do plástico nesses ambientes, que apresentam números conflitantes entre indústria, mercados, governos, recicladores e ONGs, o que resulta na incapacidade de mensurar a real dimensão do problema e potencial geração de valor no fomento a modelos de economia circular.
Não existem dados confiáveis, passíveis de análise, sobre o volume, tipo de plásticos produzidos/consumidos, transformações, contaminantes, fins de uso, ou localização final de consumo, tornando sua reinserção produtiva um mercado complexo de ser mensurado ou desenvolvido em ambientes que não dão valor ao problema ou vislumbram resultado mensurável que motive sua resolução.
São três públicos diretamente observáveis:
O empresário que atua direta ou indiretamente na cadeia do plástico, responsável por mapear seus produtos, transformações, contaminantes pré e pós usos, fornecedores e consumidores, e quais tipos de subprodutos seriam economicamente viáveis para reintrodução em suas cadeias produtivas: Volumes, prazos e localização.
O consumidor final, principalmente o carente, a quem, além do mapeamento dos produtos de uso final, exibe o potencial custo ambiental e valor agregado de cada produto que tem em mãos possui, em modelos educativos ambientais e econômicos em seu benefício.
Os governos, ONGs e outros entes locais, que passarão a ter dados confiáveis para intervenções direcionadas baseadas em conhecimento (KABUD) na produção de políticas visando redução da produção e uso do plástico, propostas de alteração de cadeias produtivas e redução do descarte indevido.
O mapeamento das cadeias produtivas do plástico, a valoração do resíduo e incentivo a reutilização poderia promover injeção de US$ 6 bilhões anuais nas economias locais, resultantes da reinserção do que é atualmente descartado, como insumo de várias indústrias já existentes. Esse valor, além de reduzir o custo da produção e impacto do lixo, também beneficia o cidadão carente pela monetização do retorno de produtos de plástico.
Consiste em uma Plataforma como Serviço (PaaS) genérica, que permite criação de modelos de grafos em cadeias complexas, identificando empresas que fazem parte da cadeia mercantil direta ou indireta do plástico, via aplicação de blockchain sobre a metodologia Berço a Berço.
Permite efetuar o desmembramento de produtos em compostos, mapeando fornecedores e consumidores, assim como volumes, transações, localização, tipos de plástico e contaminantes pré e pós uso, da mesma forma como inclusão do consumidor final e centros de reciclagem como elementos a serem remunerados nas cadeias de economia circular.
A Plataforma Web tem 3 objetivos específicos:
- O mapeamento das empresas que atuam direta ou indiretamente na cadeia produtiva do plástico: Desde a extração natural de matérias primas, diretas ou agregadas, transformações puras ou com introdução de contaminantes, e geração dos produtos finais, à identificação das empresas que usam o plástico como parte integrante ou marginal de seus produtos, agentes mercantis de comercialização e consumidor final.
Permitirá assim a construção de um cenário mensurável sobre quais volumes e tipos de plásticos estão direcionados quais usos/consumo finais, bem como contaminantes existentes, pré ou pós uso, e suas localizações, viabilizando modelos de logística reversa.
- As empresas também compartilharão informações sobre quais tipos de plástico, contaminantes e outros são aceitos para reintrodução em seus processos produtivos de cadeia circular, volumes necessários para compras e localização das coletas credenciadas, viabilizando conhecimento sobre demanda de mercado existente para quais tipos de plásticos.
- Contém ainda marketplace que coordena processos de compra, venda e logística sobre os materiais a serem reciclados, assim como pontuação e remuneração de cada elo das cadeias diretas e indiretas, como uma câmara de compensação: Do cidadão ou empresa que tem o uso final, do comerciante ou transportador do resíduo, ao centro de descarte que intermedia o recolhimento.
Junto a PaaS é disponibilizado o APP cidadão, capaz de reconhecer qual tipo de plástico é utilizado em cada produto, através de mapeamento de seu código de barras ou QR Code, informando o passivo ambiental existente, local e global, onde fazer o descarte correto em sua proximidade e valor monetário resultante, convertido em pontos para posterior troca por produtos ou serviços. Para o mercado, governos e ONGs, produzirá relatórios de inteligência setorial, capazes de orientar desde políticas para maximizar a reciclagem à indicar potenciais alterações nas cadeias produtivas de forma a utilizar compostos menos danosos, custosos ou mais propensas ao reuso.
- Reduz plásticos e resíduos de uso único, promovendo mudanças no comportamento do consumidor e incentivando o reuso e a reciclagem
- Permite que o setor público, especialmente os municípios, possam realizar testes e implementar sistemas novos e inovadores em sua gestão de resíduos
- Protótipo
A abordagem de desmembramento dos produtos finais em compostos, analisando o nível de contaminantes existentes, volumes envolvidos e georreferenciamento do destino a cada elo da cadeia produtiva é uma forma única de observar o cenário. Assim, viabiliza mapear e mensurar a viabilidade de aplicação de processos de reciclagem.
Ser a única proposta que atua sob modelos de Observatório, permite que governos e ongs estudem melhores políticas para maximizar o reúso, assim como para empresas mensurar potenciais trocas em produtos e processos viabilizando economicamente a substituição da matéria prima virgem pela reciclada.
À sociedade viabiliza a monetização sobre a reciclagem, no modelo de pontos que já é aceito para posterior troca por produtos e serviços.
Não irá 'resolvê-lo'. É um instrumento público que permite tomar conhecimento do cenário circundante de cada elo da cadeia produtiva ou do todo, promovendo observação do uso e status de cada tipo de plástico, georreferenciando sua posição e permitindo que seja acompanhado desde a origem natural das matérias primas até o ponto de descarte. Assim, governos e ongs terão uma visão completa do cenário, assim como empresas terão capacidade de mensurar todos processos diretamente ligados, assim como os mercados adjacentes que viabilizariam trocas ou reinserções produtivas.
O modelo proposto ainda fomenta a reciclagem com a monetização de toda a cadeia, incluindo os elos finais de uso, seja o cidadão ou empresa.
O serviço é derivado do sistema Inteligenis, de gestão mercantil financeira em cadeias complexas, já atrelado à Nota Fiscal Eletrônica Brasileira.
- Outros
- População urbana
- População carente
- Baixa Renda
- Minorias / Populações que já foram excluídas
- Formuladores de políticas/governo
- Empresários
- Bolivia
- Brasil
- Chile
- Mexico
- Bolivia
- Brasil
- Chile
- Mexico
Como protótipo, a solução tem um alcance limitado, atuando junto ao Instituto Lixo Zero e a InPlac, indústria de plásticos.
Já foram mapeados 3 coletivos de reciclagem e 200 cadastrados, pessoas físicas e jurídicas, que fornecem material para essas entidades em troca de créditos.
No total, são 240 pessoas atualmente atingidas.
A viralização do processo, inerente ao modelo proposto, permitirá expandir o serviço para as 27 capitais brasileiras em 12 meses, atingindo 400 empresas da cadeia do plástico, 600 coletivos de reciclagem e, diretamente, aproximadamente 90 mil pessoas no país. Ao estender o uso para os demais países observa-se a possibilidade de acesso a 270 mil pessoas.
Os impactos já observáveis ainda são pequenos, visto modelo em protótipo, porém, são diretamente mensuráveis pela contabilização do número de usuários, empresas e entidades cadastradas e operando em cada nível do processo proposto.
Já foram destinados para reciclagem 960kg de PET nos últimos 3 meses, além de 150 kg de PVC e outros plásticos com viabilidade de reuso na indústria parceira. Economicamente, ainda é um esboço do potencial rendimento, tendo produzido o equivalente a R$ 2.500,00 em 'pontos' aos consumidores finais (média de R$ 12,50 para cada), porém na escala proposta, ainda com viés conservador, pode atingir movimentações superiores a R$ 18 milhões anuais, sendo 90% desses valores divididos entre os mercados de consumidores finais e recicladoras.
Observa-se ainda a incapacidade de mensurar o impacto mercadológico e derivativo ambiental, no fomento às cadeias, com várias empresas atuantes, assim como com potencial substituição de materiais mais economicamente favoráveis à reciclagem. Da mesma forma como o conhecimento poderá alterar as políticas de governos e 3o setor, incentivando uso de determinados materiais mais propícios e de maior valor para reciclagem, por meio de impostos e outros instrumentos, ou de formatação de Leis.
A meta para um ano toca em finalizar a tecnologia piloto em meados de 2020, viabilizando a introdução do modelo comercial em escala, disponibilizando-a ao mercado publicamente.
Nesse momento, objetiva-se impactar diretamente 270 mil pessoas, que passarão a fazer parte da cadeia de pontuação pela reciclagem correta de materiais.
Em cinco anos, pretende-se atingir 8 milhões de pessoas diretamente, entre cidadãos e empresas, que utilizarão o APP para ganhar pontos de monetização ao promoverem a reciclagem de algum produto criando uma nova economia, da mesma forma que fomentam-se e aprimoram-se novos negócios, como transporte de resíduos (modelo UBER) e uso de plásticos com alto grau de valor e retornabilidade.
As duas principais barreiras são econômicas e culturais.
A econômica tange na manutenção do serviço e da equipe que desenvolve a tecnologia, visto que existem poucos recursos disponíveis no Brasil para propostas de inovação nesse sentido.
Na questão cultural, modelos de reciclagem ainda são vistos como questões secundárias ao modelo principal de negócio, colocadas como objeto de 'marketing' alinhada ao apelo ecológico, e não uma real proposta de negócios, questão principalmente sensível na cadeia produtiva do plástico que, mesmo observando potencial proposta de geração de valor, ainda tem como premissa - como toda indústria - o comodismo da manutenção das atividades conforme são praticadas. A questão legal no Brasil, com Legislação favorável que força a reciclagem, permite que a questão cultural seja minimizada nas empresas.
Já na esfera do consumidor final, em ambas apresentações, cidadão e empresário, ambos estão aptos e culturalmente preparados para adesão a modelos que o remuneram em 'pontos' passíveis a troca por produtos e serviços terceiros, se tornando mais uma barreira de divulgação que cultural.
Nesse caso, pela sensibilidade do tema público, independente do país, observa uma potencial viralização, capaz de atrair grande número de pessoas que utilizarão os pontos apenas para classificar sua 'pegada ecológica' frente a seus relacionamentos, num processo ególatra.
No campo econômico, buscam-se investimentos junto a parceiros já estabelecidos, captação de recursos em processos de subvenção e inovação, assim como em investimentos de crowdfunding, anjo e VC, necessários até que o empreendimento atinja o break even, observável para R$ 350 mil ao ano.
Na área cultural, lastreado pela Legislativa, um crescimento orgânico, lastreado por parcerias junto a entidades públicas, privadas e do 3o setor, capazes de atuarem como agentes multiplicadores da solução. Observa-se ainda o caráter viral do serviço que, ao desmembrar um produto, colocando fornecedores e clientes, a empresa os cadastra diretamente na plataforma, os quais são convidados a participar do serviço sem custo, tendo como recompensa o acesso a relatórios setoriais de inteligência.
- Minha solução já está sendo implementada na América Latina e no Caribe
Inicialmente, o piloto é executado como protótipo piloto apenas na região da Grande Florianópolis, contando com uma empresa da cadeia do plástico, um instituto que atua no segmento de reciclagem, poucos coletivos e consumidores finais; pessoas físicas e jurídicas.
Apesar dos resultados positivos até então, ainda se encontra em versão beta, na qual se buscam falhas processuais no software e robôs de análise, já tocando a desconstrução de objetos em seus materiais base e cadastro de pontuação para os recicladores.
O atual momento já permite geração da cadeia reversa e responsabilidade ambiental e retorno de produtos, derivada da Legislação brasileira, assim como gestão financeira dos ativos em pontos para troca por produtos ou serviços, tendo como próximo passo a introdução de escala viral para agentes direta ou indiretamente ligados a cadeia do plástico.
- Con fines de lucro
São 3 profissionais trabalhando meio período. Todos são sêniores da área tecnológica e possuem qualificações de excelência acadêmica e funcional em suas áreas, tendo atuado em vários projetos de missão crítica e premiados em inovação nos últimos 20 anos.
A equipe conta com microempresários com larga experiência nas áreas tecnológicas e uso da tecnologia para solução de problemas reais, serviços financeiros, gestão de projetos de inovação premiados em várias instâncias no Brasil e exterior. Um de seus membros é pesquisador sênior do LabCHIS - Lab. de Cidades Humanas, Inteligentes e Sustentáveis da UFSC. Outro é especialista em blockchain e sistemas financeiros de economia compartilhada, sendo a terceira especializada na área de gestão ambiental.
Possuem conexões com governos locais e entidades acadêmicas nacionais e internacionais.
Atualmente, duas organizações parceiras:
InPlac, indústria de plásticos, que se disponibilizou como sistema piloto para recebimento e remuneração de cadeias por materiais de reciclagem. A partir dela já existem mais 38 empresas cadastradas, entre fornecedores e clientes, com os quais já existem negociações abertas.
Além de recebimento dos materiais plásticos para reciclagem, zerando seu passivo Legal frente a Legislação brasileira, pelo qual a empresa paga os coletivos de recebimento de plásticos, a empresa passa a ter acesso a relatórios de inteligência do setor, que mapeia todos os tipos de plásticos observáveis pelo sistema: Das empresas da cadeia do plástico, de matérias primas, insumos e recicláveis, ao consumidor final, georreferenciando os tipos e contaminantes de plásticos existentes em cada elo, e mensurando sua viabilidade de reciclagem.
Instituto Lixo Zero, que atua como multiplicador e contato junto as cadeias de reciclagem, da mesma forma norteando os trabalhos metodológicos dentro de seus objetivos.
O modelo de negócios é participativo, promovendo a monetização do processo de reciclagem ao longo da cadeia existente, no tocante, principalmente, ao elo invisível que é o consumidor final.
A proposta é que o marketplace promova a melhoria da qualidade do plástico médio retornado às indústrias para reciclagem, aumentando o valor agregado sobre o produto, retornando-o em 90% em créditos aos coletivos de reciclagem e consumidor final, mantendo a plataforma com 10% de remuneração sobre o sucesso atingido.
Numa análise simplória, 50% das garrafas PET vendidas no Brasil não são recicladas, o que corresponde, além do valor ambiental e créditos de carbono derivados, a R$ 540 milhões anuais que não são rastreáveis pelos atuais modelos e acabam em aterros, lixões ou na natureza. A meta é atingir 5% desse valor em 5 anos, num resultado anual de R$ 27 milhões, dos quais a empresa terá diretamente R$ 2.7 milhões de receita ao ano, além da gestão dos demais valores armazenados em pontos.
Num primeiro momento, investimentos próprios, como vem sendo efetuado ao longo dos últimos 12 meses.
Num segundo momento, captação de recursos de crowdfunding, FFF, anjos e VC, aliado a crescimento orgânico obtido com o desenvolvimento da cadeia de negócios do plástico, coletivos, governos e consumidores finais.
Diretamente: CREDIBILIDADE, VALIDAÇÃO DA PROPOSTA E CONTATO JUNTO AO MERCADO!
O BID é um hub de negócios imensurável ao redor do mundo. A validação da proposta pela entidade é um endosso junto a governos e empresas de quaisquer níveis, o que tende a ruptura do principal obstáculo observável: Cultura! Os políticos, funcionários públicos e empresários podem não gostar de ouvir ou se esforçar para uso da solução, mas o 'selo BID' abre portas e inviabiliza qualquer justificativa contrária que poderia ser buscada.
Em segundo ponto, abre portas tanto para financiamento quanto para negociação junto a tomadores de decisão em qualquer país do mundo.
- Modelo de negócios
- Distribuição
- Modelo de financiamento e receita
- Talento o miembros de la junta
- Legal
- Monitoramento e avaliação
- Mídia e oportunidades para palestrar
- Outros
ONGs e Instituições ambientais do terceiro setor.
Ministérios do Meio Ambiente (ou correlatos) dos países da América Latina e Caribe.
Secretarias de meio ambiente das capitais regionais e 100 maiores cidades da América Latina e Caribe.
Associação Brasileira da Indústria do Plástico (BR)
Sindicato das Indústrias do Plástico (BR)
Associação Brasileira da Indústria de Embalagens (BR)
ANIPLAC (México)
ASIPLA (Chile)
Coca Cola, PepsiCo, Nestlé, Danone, Mondelez, Procter & Gamble, Unilever, Mars, Colgate, PT Torabika Mayora, Universal Robina Corporation, Nutri-Asia, Monde Nissin, Zesto, Liwayway.
No setor de petróleo: Exxon, Shell, Chevron, PetroChina, Sinopec, Petrobrás, Statoil.
União da Indústria de Cana de Açúcar (UNICA)
Tetra Pak, Johnson & Johnson, Faber-Castell, Kimberly-Clark, Shiseido e Tramontina e Braskem.
Fundação Bill e Melinda Gates. Fundação Rockefeller Ford Fundation. Fundação O Boticário. Fundação Toyota, Fundação Roberto Marinho. Fundação Banco do Brasil, WWF, Greenpeace, Global Environment Fund (GEF) . Environmental Grantmakers Association - EGA. Terra Viva Grants - Directory of Environment Funders. Alcoa Foundation (USA). Ashden Trust (UK). Austrian Development Agency - Environment & Climate Change. Barcelo Foundation (Spain) - Environment. Belgian Department of Foreign Affairs, Foreign Trade & Development Cooperation. Big Lottery Fund (UK). Agence Francais de Developpement - Biodiversity. Blue Moon Fund (USA). Body Shop Foundation (UK). Boeing Foundation (USA). Canada Global Affairs - Environment. Captain Planet Foundation (USA). Cargill Charitable Giving. CASA Socio-Environmental Fund (Brazil). Caterpillar Foundation. Charles Mott Steward Foundation (USA). Chino Cienega Foundation (USA). Christensen Fund (USA). Club300 Bird Protection (Sweden). Compton Foundation (USA). Conservation, Food and Health Foundation (USA). DFID - Climate Change Funding. DFID - Environment Funding. Disney Conservation Fund (USA).