Noronha Plástico Zero
Fernando de Noronha é um Patrimônio Natural Mundial, berçário de golfinhos, tartarugas e dezenas de outros animais e, ainda assim, vive o desafio diário de lidar com os resíduos produzidos e gerados por moradores e turistas. Um problema que é dever nosso resolver.
NoronhaPlásticoZero nasce com a publicação do Decreto 02.18, que proíbe a entrada, uso e comercialização de diversos tipos de descartáveis plásticos de uso único na ilha à partir do dia 13 de abril de 2019.
O projeto consiste em um conjunto de ações integradas de educação e comunicação em Fernando de Noronha, coordenadas pela Administração, que tem como objetivo sensibilizar, mobilizar e engajar residentes e turistas na luta contra o plástico descartável na ilha.
O Noronha Plástico Zero é um case-exemplo para diversos territórios, especialmente litorâneos e está em fase de expansão para outras ilhas e cidades latinas, como Caraíva, Rapa Nui, Galápagos e muitas outras.
O problema da presença indevida de resíduos (nesse caso, o plástico descartável) na natureza afeta diretamente todos os moradores e turistas que visitam a Ilha, além da fauna marinha. A estatística que aponta que mais de 8 milhões de toneladas de plástico descartável por ano vai para os oceanos afetando diretamente os mares da América Latina e Caribe.
Só no Brasil, menos de 2% do plástico produzido é reciclado. 40% do plástico produzido é consumido em menos de 20 minutos e logo é descartado, existindo por séculos na natureza, diminuindo o tempo de vida da fauna terrestre e da nossa própria existência.
Em apenas meio século de existência, o plástico descartável se tornou o maior vilão da natureza. Desde então, já foram produzidos mais de 8 bilhões de toneladas de plástico e estima-se que apenas 9% desse total foi reinserido na cadeia produtiva. Boa parte está boiando ou está submerso em nossos oceanos, matando a fauna marinha e impactando diretamente a nossa saúde. Segundo a ONU, 89% dos plásticos encontrados nos oceanos são produtos descartáveis.
Precisamos comunicar, motivar e impactar moradores e turistas, que moram e visitam Fernando de Noronha todos os anos para servir de exemplo.
Público-alvo direto: 6 mil habitantes e 110 mil turistas por ano.
Público-alvo Indireto: Mais de 1 milhão de seguidores via redes sociais, celebridades e jornais.
O projeto foi desenvolvido num processo estratégico participativo onde a comunidade local atua em conjunto com as iniciativas pública e privada. Em contrapartida, os moradores podem adquirir conhecimento em workshops, atividades culturais, diálogos setoriais, ações porta-a-porta, recebendo kits sustentaveis.
Para o turista, a informação sobre o Decreto é comunicada já no avião, e através de kits distribuídos no aeroporto e no Centro de Engajamento. O impacto do turista na experiência de usuário como consumidor na Ilha ao não se deparar com o plástico descartável é fundamental. Além disso, as campanhas digitais realizadas no Instagram contribuem apresentando o projeto para o mundo.
Existe um movimento intenso e constante de monitoramento para identificar os principais resultados do projeto. A sua continuidade, e a de todas as suas ações, é desenvolvida através de ajustes de rota contínuos. O objetivo final do Noronha Plástico Zero é, de fato, banir o plástico descartável de uso único já em 2022. Para isso, o projeto conta com o amplo apoio do Governo estadual de Pernambuco e da Administração de Fernando de Noronha.
Essa é uma Política Pública de sustentabilidade financiada pela iniciativa privada e executada por negócios de impacto socioambiental positivo. Em termos práticos, realizamos o planejamento estratégico participativo para desenho das ações de educação e comunicação, fomos responsáveis por envelopar o produto de venda e captar recursos na iniciativa privada (logrando exito com a Heineken) e, por fim, estamos executando a gestão de implementação em rede com ações estruturantes e técnicas "in loco", bem como com ações digitais de comunicação.
A continuidade do projeto e presentes captacoes de recursos estao sendo lideradas por nos tambem.
O Noronha Plástico Zero, através das ações de EDUCOM (Educação + Comunicação) está capacitando agentes locais, responsáveis por dialogar com a comunidade, além de realizar workshops de conteúdo artístico, cultural e socioambiental como veículo de transformação. Todo esse movimento é comunicado através de conteúdo digital ou por meio de ações analógicas de engajamento local, como ações porta a porta, em anúncios no voos e em mídia urbana espalhada pela Ilha.
As tecnologias físicas que fazem parte do projeto abrangem todo o maquinário do Caminho do Vidro, ação que cuida do vidro como resíduo alternativo (massivamente reciclado na ilha), além de contentores e o material audiovisual e expositivo do Centro de Engajamento Noronha Plástico Zero.
Por meio do ambiente digital, comunicamos através da produção e compartilhamento de conteúdo em site, Instagram e Vimeo, utilizando softwares de gestão e uma forte comunicação engajando novos seguidores e leitores, além de celebridades que, organicamente, compartilham o propósito do projeto, atraindo maior visibilidade.
- Reduz plásticos e resíduos de uso único, promovendo mudanças no comportamento do consumidor e incentivando o reuso e a reciclagem
- Permite que o setor público, especialmente os municípios, possam realizar testes e implementar sistemas novos e inovadores em sua gestão de resíduos
- Expansão
A Inovação permeia dois momentos do projeto:
(i) durante o planejamento estratégico, decidimos buscar recursos privados no mercado para financiar a Política Pública sem dinheiro público e evitar demoras com os processos públicos licitatórios. O Governo apoiou apenas com recursos menores, especialmente, para logísticas e acomodações. O que torna um caso bem sucedido de "blended finance" (financiamento misto: um modelo e também uma estratégia que combina recursos financeiros advindos de diferentes tipos de capitais — públicos, privados, filantrópicos — com o objetivo comum de estimular o investimento em projetos sustentáveis em países em desenvolvimento. Por esse motivo, é utilizado para alcançar as metas dos ODS "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável");
(ii) o maior desafio do processo legislativo não é aprovar boas leis, mas garantir que elas sejam cumpridas. Diante disso, nós fomos imensamente felizes em criar e executar ações estruturantes de educação e comunicação para engajamento e mobilização da população, garantindo o cumprimento do Decreto. Afinal, já sabemos por experiências anteriores que somente com a fiscalização pública não é suficiente.
Construímos um sistema de monitoramento e mensuração do impacto do projeto Noronha Plástico Zero com o objetivo de demonstrar o impacto sobre a construção da cultura de sustentabilidade na ilha e, consequentemente, conscientização e mudanças de hábito quanto ao uso, comercialização e entrada de plástico descartável.
A mensuração do impacto engloba a identificação dos efeitos que a intervenção causou no seu sistema de atuação, sendo estes efeitos vistos do ponto de vista social, econômico e ambiental.
A idéia é apoiar a elaboração de uma narrativa causal consistente para resultados e alinhar equipes e públicos alvo em torno de propósitos.
Estamos falando de Relevância, isto é, tangibilizar as atividades e os resultados do programa e seus efeitos e impactos previstos inicialmente.
Após este desenho, implementamos o processo de coleta de dados com a equipe de gestão e operação de campo, lideradas pelos agente locais de transformação capacitados por nós. A equipe nos envia periodicamente os dados para tratamento e análise e nos facilita todo o processo de mensuração de impacto positivo dos resultados alcançados.
Exemplos de (i) atividades e (ii) dados coletados são:
(i) Ações de coleta seletiva; Fiscalização; Conscientização e engajamento com moradores; Exposição fotográfica no Porto; Intervenção artística na Praia; Entrega kits no desembarque e pessoas entrevistadas para o diagnóstico; e Sinalização/comunicação da ilha
(ii)Volume de plástico e outros resíduos coletados; Volume de kits distribuídos; Volume de multas e valor arrecadado; Nº de visitantes; Material divulgado e compartilhado online/offline; e Número de pessoas engajadas e seu perfil.
- Crianças e adolescentes
- População urbana
- Baixa Renda
- Formuladores de políticas/governo
- Empresários
Atualmente, conseguimos já alcançar no ano passado o número de 6 mil moradores e 110 mil turistas em 2019 e aproximadamente 1 milhão de pessoas indiretamente impactadas através dos canais de comunicação e mídia, jornais, redes sociais e engajamento de celebridades. A meta é dobrar em 1 ano o número de impactados diretamente e, em 5 anos, nossa meta é atingir diretamente 100 mil moradores e 5 milhões de turistas espalhados por pelo menos 50 territórios. Indiretamente, acreditamos que 100 milhões de pessoas espalhadas pela América Latina vão ter acesso ao nosso conteúdo digital distribuídos em diversos canais de alguns países em 5 anos.
O trabalho de monitoramento do Noronha Plástico Zero foi implementado após a inauguração do Centro de Engajamento e a capacitação dos agentes locais de transformação em outubro de 2019, dividido por triplo impacto positivo e alguns indicadores transversais, até dezembro de 2019.
Formação de Agentes de Transformação: Estruturar e facilitar oficinas para formação de agentes de transformação e multiplicadores locais responsáveis pela disseminação de conteúdo e engajamento da população local
Ações de coleta de dados porta a porta realizada pelos agentes:
250 Domicílios visitados (de 754)
33,16% do total (Meta é 80%)
15 Bairros
211 Pessoas entrevistadas
36,1% Brancas
58,4% Pardas ou Negras
56,6% Mulheres
7,8% Mora Sozinho
92,2 Mora com 1 ou + pessoas
Ações no Centro de Engajamento:
34 atividades na Concha e na Fábrica
102 horas
18 Oficinas
6 Diálogos e outras coisas
4 Exibições Cinema
112 Visitantes
80 Mulheres (71,43%)
32 homens (28,57%)
ALCANCE DE (COMUNICAÇÃO)
Número de visitas da página de instagram Noronha Plástico Zero: 548
Número de visualizações: 54727 (página Instagram) / Média por post: 1563,6
Números de cliques: 4124 interações totais / Média por post: 117,83
Percentual de compartilhamento: De um total de 35 posts, 33 deles, juntos, tiveram 449 compartilhamentos
Número de posts: 35
Tempo de vídeo: 9min23seg
Números de entrevistas para TV: 10 (IGTV - Equipe CE; Agentes de Transformação;
Número de visualizações do projeto somadas os jornais digitais, canais do Menos 1 Lixo, Governo de Pernambuco, Administração de Fernando de Noronha, Administrador da Ilha, posts de celebridades e ativistas: 1.000.987.
Tivemos o privilégio e a fortuna de iniciar o projeto piloto na Ilha de Fernando de Noronha, um território menor e controlado. Usamos o plástico como ponto partida diante da seu impacto negativo ambiental, mas também da visibilidade estratégica que este material tem no mundo atualmente. O objetivo principal do projeto é usar a temática do plástico para promover políticas públicas sustentáveis eliminando o descartável de uso único, mas aproveitando para fomentar desenvolvimento comunitário e educação ambiental, tornando Noronha um case bem sucedido que pode ser replicado nos territórios da América Latina. Esperamos que em 1 ano, vamos estar presentes em 10 territórios e em, pelo menos, 50 após 5 anos.
As principais barreiras estão destacadas nos diferentes tipos abaixo:
(i)Culturais: promover mudanças é sempre desafiador, por isso todo território exige a necessidade de um trabalho de base participativo para conscientizar cidadãos usuários e comerciantes para aderirem e se envolverem na transição;
(ii)Jurídicas: para maior eficácia da solução, é importante a parceria do governo local para publicar uma norma proibitiva dos principais itens descartáveis, restringindo o uso, a venda e a entrada deste material no território e não é simples conseguir a publicação desta regulamentação em todos os locais;
(iii)Administrativo: é importante que o governo promova fiscalização, especialmente, nos primeiros meses que a norma entra em vigor, demonstrando a todos que essa política pública é para valer;
(iv)Políticas: O lobby da indústria de plástico é ainda muito forte na direção contrária. Este material tem origem no petróleo, um dos setores mais poderosos do mercado. Evidentemente, não é do interesse da industria cessar lucros consideráveis com a eliminação da demanda por plástico virgem. É sabido que essas empresas fazem várias campanhas para confundir o consumidor com informações contraditórias, por exemplo estimulando o uso de um material misturado, muitas vezes chamado de bioplástico, como se fosse uma solução plausível e estruturante.
As barreiras financeiras temos logrado êxito com ótimo desempenho e pretendemos continuar nessa maré positiva, agora ainda mais com apoio de parceiros poderosos;
As barreiras jurídicas e administrativas estão sendo quebradas com o tempo. Cada Governo está vendo a referência, a importância tomando o caso de Noronha e agora outros lugares como exemplo. Existe uma transição de visão de mundo dos governos e acreditamos que isso está se transformando gradativamente.
As barreiras culturais contém elementos alguns elementos de externalidade que não controlamos. O que podemos fazer que é a base dorsal do projeto é criar ações de engajamento e mobilização com narrativa simples, lúdica, além de contrapartidas gamificadas para estímulos de adesão que estão contribuindo para solucionar essa barreira ao longo do tempo.
As barreiras políticas também tem difícil controle, mas pesquisamos e produzimos muito conteúdo e divulgamos em diversos canais e foruns empresariais a diferenciação de cada material e a importância de boicotar produtos que não tem origem responsável.
- Planejo expandir a implementação da minha solução para a América Latina e o Caribe
O nosso projeto piloto foi implementado no Brasil, na Ilha de Fernando de Noronha. Somente no país, já recebemos convites para expansão em 11 territórios espalhados nos Estados de Pernambuco, Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, estamos com reuniões presenciais avançadas com o governo chileno da Ilha de Páscoa e conversas iniciais com a ilha de Galápagos no Equador. A idéia é expandir a Política Pública para grande parte da América Latina e Caribe, tornando nosso continente latino plastic free.
Em paralelo, contamos com o pré-apoio financeiro de algumas empresas para iniciar as atividades de expansão em outros territórios, especialmente para aquelas ilhas com alto potencial turístico.
- Híbrido con fines de lucro y sin fines de lucro
As empresas de impacto Ionica e Menos 1 Lixo fundaram um núcleo estratégico que empreende o projeto NoronhaPlasticoZero e tem como filosofia e modelo de governança a busca por parcerias estratégicas para compor um grupo heterogêneo, diverso e sólido, capaz de entregar com excelência cada uma das ações previstas ao longo do projeto. Não à toa que o indicador do ODS 17 é um dos seus pilares de atuação.
Amparados pelo inspirador provérbio africano - “Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo.“ - tem-se a convicção de que o empreendedorismo em rede e o método colaborativo são ferramentas fundamentais para entregar com qualidade todas as etapas de planejamento, execução e pós-projeto.
A Administração do Governo de Fernando de Noronha é o anfitrião, administrador do território e responsável pela publicação do Decreto Proibitivo. O grupo Heineken foi o primeiro patrocinador financeiro do projeto.
Total: 17 Integrantes. 9 em período integral e 8 em meio período trabalhando para o projeto.
9 Mulheres 52,94%
7 Homens 41,18%
2 Recife 11,76%
1 Noronha 5,58%
1 Porto Alegre 5,58%
12 Rio de Janeiro 70,59%
Nós acreditamos que reunimos as características, habilidades e ferramentas necessárias para a continuidade do Noronha Plástico Zero e a expansão para outros territórios. Estamos totalmente conectados com a narrativa de transição das novas economias, inclusive fazendo parte do Conselho de importantes organizações como Sistema B, Onu e Greenpeace. Temos profissionais com formações técnicas diversas, incluindo entre nós: Gestão Ambiental, Direito, Novas Economias, Engenharia de Materiais, Educação, Oceanografia, Geografia, Business, Finanças, Comunicação, Design, Arquitetura, Gestão de Projetos e Facilitação de Processos. Além disso, temos um canal de de divulgação proprietário com mais de 500 mil seguidores, muitos contatos em empresas e governos no Brasil, bem como provamos nosso valor com o bem sucedido piloto implementado em Fernando de Noronha. Por fim, somos os criadores do projeto e apaixonados pela idéia de transformação e não vamos descasar enquanto não atingirmos a meta de 100 milhões de pessoas impactadas pelo conteúdo.
Parcerias Públicas Atuais: Administração de Fernando de Noronha e Governo do Estado de Pernambuco. Contrato em protocolo de intenções com efeitos até o ano de 2022, fim do mandato do governo atual.
Parcerias Privadas Atuais:
Heineken: Patrocínio financeiro até pelo menos 2021;
Ball: Acaba de fechar patrocínio financeiro para um período de 5 anos.
Parcerias institucionais em diálogo: Ellen Macarthur Foundation; WWF e ONU Meio Ambiente
Parcerias com parceiros fornecedores atuais: Matéria Brasil; Rede Asta; Meu Copo Eco (todas empresas b que aturam como fornecedoras)
Nosso modelo de negócios foi iniciado na natureza de patrocínio de empresas. Desenhamos o projeto e logramos êxito em financiar os 3 primeiros anos da Ilha, mas com interesse em financiar expansões para outros territórios. Com a entrada da Ball se concretizando agora, passamos a nos tornar auto-sustentáveis, pois a empresa vai garantir a compra de resíduos pelo prazo de 5 anos, permitindo que todo o dinheiro seja reinvestido no próprio projeto.
A sustentabilidade financeira ou "break-even" já foi atingido desde a primeira venda para a Heineken no início de 2019. Levantamos R$1.460.000,00 para promover o projeto piloto em 2019 e temos um mínimo de aproximadamente R$500.000,00 para cada um dos anos de 2020 e 2021 garantidos para dar continuidade as ações. A idéia é que a verba da Ball passe a ser a garantia de expansão para outros territórios. Contamos claro com potenciais novas vendas ou doações feitas ainda em 2020 para ampliar ainda mais a saúde e capacidade de investimento da organização.
Além de prêmio financeiro de outros aportes de recursos de parceiros, é fundamental para crescer e expandir receber o prestígio e reconhecimento pelo incrível trabalho já realizado. Uma chancela do Grupo BID com o tamanho da sua marca e capilaridade vai nos abrir portas para todo tipo de conexão com Governos, Empresas e Fundos Patrimoniais.
Dito isso, acredito que o maior apoio de uma premiação como essa nos ajuda a superar a barreira financeira, direta ou indiretamente, mas também a jurídica e administrativa, aproximando Governos Locais com confiança, assinando e publicando normas proibitivas do plástico, implementando fiscalização com muito mais facilidade. O restante das barreiras como culturais e políticas, precisaremos de outras forças, tempos e movimentos para solucionar.
- Tecnologia
- Modelo de financiamento e receita
- Monitoramento e avaliação
- Mídia e oportunidades para palestrar
Financiamento:
(i)Fundações e Fundos Patrimoniais com histórico de altos patrocínios como: Bill e Melinda Gates; Open Society Foundation, Ford Foundation Leonardo de Caprio Foundation etc;
(ii) Empresas Multinacionais interessadas em aportar alto valor de financiamento
Tecnologia: Melhoria dos processos de monitoramento, big data e experiência de usuário digital em produção de conteúdo: Empresas de tecnologia de ponta como: Google; IBM e Microsoft e Sales Force.
Novos territórios: Governos Locais de países e Ilhas da América Latina e Caribe
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Co-Founder